Reino de Midland | |
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Capítulo 7 |
Midland[1] é um reino continental com forte tradição militar estabelecido c. 1000 anos antes do início da série. A nação é considerada "central" e foi pioneira no uso de mercenários. Midland se encontra na região de forte influência do Vaticano, e portanto a nação segue sua mesma religião monoteísta, que é praticada por muitos de seus habitantes. Diz-se que as mortes em guerras chegam a ser 1/3 da população da nação.[2]
Geografia[]
Midland é um país de montanhas ingrimes, com colinas e pastagens por todos os lados e rico natureza. Apesar disso, as muitas guerras tem causado o desmatamento de diversas áreas.[2]
História[]
Era Tribal[]
Há c. mil anos, a área atual de Midland - bem como o resto do continente - era dividida entre diversas cidades-estado, raças e tribos, que constantemente guerreavam entre si.[2]
Era de Gaiseric[]
O imperador Gaiseric "pacificou" as nações que guerreavam e logo construiu um vasto império que se espalhou por todo o continente, estabelecendo sua capital em Windham. O império foi eventualmente destruído quando a capital imperial afundou na terra devido a um desastre natural, e os descendentes de Gaiseric que sobraram se tornaram a família real de Midland.[2]
Era Moderna[]
Guerra de Cem Anos[]
A guerra se iniciou com a invasão de conquista territorial do Império Tudor, que utilizava-se de tecnologia superior em canhões e outras armas pesadas. Logo tornou-se evidente a eventual derrota do reino, e Tudor conquistou o Forte Doldrey, usando a fortaleza como base de sua invasão. Nos anos finais da guerra, o "Falcão Branco" Griffith e seu Bando do Falcão juntaram-se às forças de Midland, e após estes realizarem diversas proezas de guerra, a situação se reverteu. Griffith foi intitulado visconde pelo rei, e seus mercenários ascenderam ao status de cavaleiros. A guerra finalmente chegou ao fim com a retomada do Forte Doldrey pelas forças de Griffith, com o cessar-fogo oferecido por Tudor, que estava à beira de uma guerra civil pelo trono imperial.[2]
Decadência[]
Devido ao grande desmatamento de florestas para a obtenção de recursos bélicos, o reino sofreu um surto de ratos e, ainda que vitorioso, o cenário pós-guerra trouxe à população de Midland uma grande epidemia de pragas, crime e fome que causou muitas mortes. Em meio a este cenário, o rei de Midland faleceu, em meio a rumores de "desavenças" entre ele e Griffith.[2]
Invasão de Kushan[]
Preparativos para a ascensão da princesa Charlotte ao trono foram prontamente iniciados, mas no mesmo dia do falecimento do rei, o grande país do leste Kushan iniciou a invasão de Midland. Com poder bélico superior e sem liderança significativa para se opor a seu exército, Kushan tomou a capital e emprisionou Charlotte no Castelo de Windham. Certos países que seguem a doutrina do Vaticano, como Tudor e Balden uniram-se em uma intervenção para a retomada de Midland, embora planejassem tomar o território para si após a derrota do inimigo. Em meio ao campo de batalha surgiu a heroica figura de Griffith (reincarnado em seu corpo humano), que salvou Charlotte e foi proclamado por ela como comandante geral. Seu Novo Bando do Falcão foi nomeado "Exército Oficial" de Midland, e o noivado entre a princesa e Griffith foi anunciado.[2]
Lista de Exércitos[]
- Bando do Falcão (anteriormente)
- Cavaleiros Cachorros Negros (anteriormente)
- Novo Bando do Falcão (atualmente)
- Cavaleiros de Tumel
- Cavaleiros de Arklow
Trivia[]
- Midland e fortemente inspirado na França medieval.